Nós, moradores do Méier/Grande Méier e freqüentadores ativos da Biblioteca Infantil Carlos Alberto (B.I.C.A.)/Centro de Artes e Criatividade Infanto-juvenil (C.A.C.I.J.), localizada na Rua Rio Grande do Sul, n. 83-A, no Méier, e pertencente ao Governo do Estado, comunicamos a criação deste blog, que terá como objetivo:
acompanhar o movimento que iniciamos para impedir que a B.I.C.A./C.A.C.I.J. seja extinta pelo Governo do Estado
Na última segunda-feira, dia 25 de maio de 2009, chegou até nós a triste notícia de que o Governo do Estado irá entregar a B.I.C.A./C.A.C.I.J. ao Município.
Isto para nós é o mesmo que extingui-la, pois evidentemente que implicará em completa desfiguração do que é e deve ser a B.I.C.A./C.AC.I.J.
Então, na quinta-feira, dia 28, promovemos à porta da Biblioteca uma manifestação de repúdio à municipalização, contando com a presença de leitores e alunos que participam das oficinas ali oferecidas. Vários abaixo-assinados estão circulando e esperamos sinceramente que o Governo do Estado ouça a comunidade e volte atrás nessa decisão.
NÃO QUEREMOS A MUNICIPALIZAÇÃO
NÃO QUEREMOS NENHUMA PERDA
NÃO QUEREMOS PERDER
NENHUM PROFISSIONAL
NENHUMA OFICINA
NENHUM PROFESSOR
NENHUM ALUNO
CHEGA DE PERDAS
A B.I.C.A.
JÁ PERDEU DEMAIS AO LONGO DE SUA HISTÓRIA
AGORA CHEGA
E para deixar provado e comprovado as muitas perdas já sofridas, vamos contar resumidamente a história da Biblioteca Infantil Carlos Alberto, que hoje abriga ainda o CACIJ, Centro que oferece, para todas as idades, oficinas de teclado, canto coral, violão, dança, artesanato, capoeira, alongamento, desenho e teatro.
Nos idos de 1940, a casa n. 83 da Rua Rio Grande do Sul, no Méier, foi comprada pelos pais do menino Carlos Alberto, que decidiram mudar-se de Ipanema para o nobre e charmoso bairro do Méier a fim de possibilitar ao filho uma infância saudável e feliz, numa casa ampla, com quintal e bem arejada. O menino tinha um aninho e alguns meses quando chegou o tão esperado dia da mudança. Porém, quis o destino que Carlos Alberto não viesse a viver em seu novo lar, pois o menino faleceu no exato dia da mudança. Consternados e abalados, os pais de Carlos Alberto encontraram uma forma sublime de enfrentar a dor da perda do filho querido: doaram a casa ao Estado com a determinação explícita de que ali deveria funcionar uma biblioteca infantil.
Jornais da época relatam que desta forma os pais queriam fazer com que Carlos Alberto fosse para sempre lembrado e que muitas crianças pronunciassem o seu nome pelo tempo afora, sempre na companhia dos bons livros que o menino não chegaria a ler, participando de atividades educacionais e criativas.
E foi assim que em 17 de dezembro de 1950 deu-se a inauguração da BIBIOTECA INFANTIL CARLOS ALBERTO, na bela casa da Rua Rio Grande do Sul. Foi a primeira biblioteca infantil do Rio de Janeiro. Muitos artistas e intelectuais da época, como Cecília Meirelles (ver foto ao lado), Agripino Grieco, Rachel de Queiroz e tantos outros, saudaram o acontecimento e passaram a freqüentar a Biblioteca para apoiar e incentivar o seu funcionamento. Emilinha Borba, a famosa cantora, foi a sócia benemérita n. 225 da Biblioteca (ver foto abaixo).
A B.I.C.A., como passou a ser carinhosamente chamada, chegou a registrar um movimento médio de 75 crianças por dia, que lá iam ler ou participar de oficinas de artes, discoteca, cine-clube e outras atividades, como um clube agrícola que funcionava no quintal da casa.
A B.I.C.A. mantinha intercâmbio com bibliotecas de outros países. Certa vez, recebeu a visita da Profa. Pilar Vásquez Cuesta, diretora da Biblioteca da Cidade de Madrid, que jamais pôde esquecer o que sentiu ao conhecer a B.I.C.A.:
“ Quando, ao chegar, telefonei para a Biblioteca Infantil Carlos Alberto pedindo explicações sobre a melhor maneira de chegar até o n. 83-A da Rua Rio Grande do Sul, nem por um momento podia suspeitar que me iria encontrar ali com a instituição social e cultural mais comovente de minha vida...”
Como estará hoje a Biblioteca de Madrid? Será que também corre risco de extinção?
Muitas e muitas histórias teríamos para contar sobre a nossa B.I.C.A. Faremos isso aos poucos nesse blog. Por ora, queremos apenas demonstrar que a B.I.C.A. é uma jóia do Méier e que ela foi doada em confiança ao Estado pelos pais de Carlos Alberto para ser uma biblioteca infantil que fosse ao mesmo tempo um centro de arte e criatividade. O Governo do Estado deveria cuidar com muito carinho da B.I.C.A. e não desfazer-se dela, entregando-a a seja lá quem for. ISTO É INADMISSÍVEL!
O Governo do Estado deveria inclusive responsabilizar-se pela lenta e progressiva dilapidação deste patrimônio que é a B.I.C.A. Por que será que uma biblioteca que existe desde 1950 possui hoje um acervo tão pequeno, incompatível com os seus 59 anos de idade? O que aconteceu? Queremos saber. E só o Governo do Estado pode nos responder.
EM 2010 A B.I.C.A. FARÁ 60 ANOS
POR ISSO MESMO,
COMO É QUE ALGUÉM PODE SEQUER PENSAR EM ACABAR COM A B.I.C.A. ?
E LOGO QUEM:
GOVERNADOR SERGIO CABRAL, ESTA ATITUDE NÃO CABE NA SUA BIOGRAFIA!
SEU PAI, ESCRITOR E GRANDE INCENTIVADOR E PESQUISADOR DA CULTURA DO RIO DE JANEIRO, NÃO HÁ DE CONCORDAR COM ISSO!
NÃO QUEREMOS A MUNICIPALIZAÇÃO
PORQUE NÃO QUEREMOS MUDANÇAS INÚTEIS, DE FACHADA
SAI O NOME “ESTADUAL” E ENTRA O NOME “MUNICIPAL”
O QUE QUEREMOS É NÃO PERDER NADA NEM NINGUÉM
E SERÁ QUE ALGUÉM VAI TER A CORAGEM DE PROPOR QUE A B.I.C.A. MUDE DE NOME E DEIXE DE SE CHAMAR BIBLIOTECA INFANTIL CARLOS ALBERTO (COMO QUISERAM SEUS PAIS) PARA RECEBER O TRISTE NOME DE BIBLIOTECA POPULAR, COMO TODAS AS BIBLIOTECAS DO MUNICÍPIO, QUE, ALIÁS, SÃO TÃO “POPULARES” QUE VIVEM ÀS MOSCAS, SEM CRIANÇAS QUE AS FREQUENTEM?
COMUNIDADE DO MÉIER/GRANDE MÉIER
PARTICIPEM DO MOVIMENTO CONTRA A MUNICIPALIZAÇÃO DA B.I.C.A.
NÃO QUEREMOS PERDER NADA NEM NINGUÉM
ESTE BLOG ESTÁ DE OLHOS BEM ABERTOS
acompanhar o movimento que iniciamos para impedir que a B.I.C.A./C.A.C.I.J. seja extinta pelo Governo do Estado
Na última segunda-feira, dia 25 de maio de 2009, chegou até nós a triste notícia de que o Governo do Estado irá entregar a B.I.C.A./C.A.C.I.J. ao Município.
Isto para nós é o mesmo que extingui-la, pois evidentemente que implicará em completa desfiguração do que é e deve ser a B.I.C.A./C.AC.I.J.
Então, na quinta-feira, dia 28, promovemos à porta da Biblioteca uma manifestação de repúdio à municipalização, contando com a presença de leitores e alunos que participam das oficinas ali oferecidas. Vários abaixo-assinados estão circulando e esperamos sinceramente que o Governo do Estado ouça a comunidade e volte atrás nessa decisão.
NÃO QUEREMOS A MUNICIPALIZAÇÃO
NÃO QUEREMOS NENHUMA PERDA
NÃO QUEREMOS PERDER
NENHUM PROFISSIONAL
NENHUMA OFICINA
NENHUM PROFESSOR
NENHUM ALUNO
CHEGA DE PERDAS
A B.I.C.A.
JÁ PERDEU DEMAIS AO LONGO DE SUA HISTÓRIA
AGORA CHEGA
E para deixar provado e comprovado as muitas perdas já sofridas, vamos contar resumidamente a história da Biblioteca Infantil Carlos Alberto, que hoje abriga ainda o CACIJ, Centro que oferece, para todas as idades, oficinas de teclado, canto coral, violão, dança, artesanato, capoeira, alongamento, desenho e teatro.
Nos idos de 1940, a casa n. 83 da Rua Rio Grande do Sul, no Méier, foi comprada pelos pais do menino Carlos Alberto, que decidiram mudar-se de Ipanema para o nobre e charmoso bairro do Méier a fim de possibilitar ao filho uma infância saudável e feliz, numa casa ampla, com quintal e bem arejada. O menino tinha um aninho e alguns meses quando chegou o tão esperado dia da mudança. Porém, quis o destino que Carlos Alberto não viesse a viver em seu novo lar, pois o menino faleceu no exato dia da mudança. Consternados e abalados, os pais de Carlos Alberto encontraram uma forma sublime de enfrentar a dor da perda do filho querido: doaram a casa ao Estado com a determinação explícita de que ali deveria funcionar uma biblioteca infantil.
Jornais da época relatam que desta forma os pais queriam fazer com que Carlos Alberto fosse para sempre lembrado e que muitas crianças pronunciassem o seu nome pelo tempo afora, sempre na companhia dos bons livros que o menino não chegaria a ler, participando de atividades educacionais e criativas.
E foi assim que em 17 de dezembro de 1950 deu-se a inauguração da BIBIOTECA INFANTIL CARLOS ALBERTO, na bela casa da Rua Rio Grande do Sul. Foi a primeira biblioteca infantil do Rio de Janeiro. Muitos artistas e intelectuais da época, como Cecília Meirelles (ver foto ao lado), Agripino Grieco, Rachel de Queiroz e tantos outros, saudaram o acontecimento e passaram a freqüentar a Biblioteca para apoiar e incentivar o seu funcionamento. Emilinha Borba, a famosa cantora, foi a sócia benemérita n. 225 da Biblioteca (ver foto abaixo).
A B.I.C.A., como passou a ser carinhosamente chamada, chegou a registrar um movimento médio de 75 crianças por dia, que lá iam ler ou participar de oficinas de artes, discoteca, cine-clube e outras atividades, como um clube agrícola que funcionava no quintal da casa.
A B.I.C.A. mantinha intercâmbio com bibliotecas de outros países. Certa vez, recebeu a visita da Profa. Pilar Vásquez Cuesta, diretora da Biblioteca da Cidade de Madrid, que jamais pôde esquecer o que sentiu ao conhecer a B.I.C.A.:
“ Quando, ao chegar, telefonei para a Biblioteca Infantil Carlos Alberto pedindo explicações sobre a melhor maneira de chegar até o n. 83-A da Rua Rio Grande do Sul, nem por um momento podia suspeitar que me iria encontrar ali com a instituição social e cultural mais comovente de minha vida...”
Como estará hoje a Biblioteca de Madrid? Será que também corre risco de extinção?
Muitas e muitas histórias teríamos para contar sobre a nossa B.I.C.A. Faremos isso aos poucos nesse blog. Por ora, queremos apenas demonstrar que a B.I.C.A. é uma jóia do Méier e que ela foi doada em confiança ao Estado pelos pais de Carlos Alberto para ser uma biblioteca infantil que fosse ao mesmo tempo um centro de arte e criatividade. O Governo do Estado deveria cuidar com muito carinho da B.I.C.A. e não desfazer-se dela, entregando-a a seja lá quem for. ISTO É INADMISSÍVEL!
O Governo do Estado deveria inclusive responsabilizar-se pela lenta e progressiva dilapidação deste patrimônio que é a B.I.C.A. Por que será que uma biblioteca que existe desde 1950 possui hoje um acervo tão pequeno, incompatível com os seus 59 anos de idade? O que aconteceu? Queremos saber. E só o Governo do Estado pode nos responder.
EM 2010 A B.I.C.A. FARÁ 60 ANOS
POR ISSO MESMO,
COMO É QUE ALGUÉM PODE SEQUER PENSAR EM ACABAR COM A B.I.C.A. ?
E LOGO QUEM:
GOVERNADOR SERGIO CABRAL, ESTA ATITUDE NÃO CABE NA SUA BIOGRAFIA!
SEU PAI, ESCRITOR E GRANDE INCENTIVADOR E PESQUISADOR DA CULTURA DO RIO DE JANEIRO, NÃO HÁ DE CONCORDAR COM ISSO!
NÃO QUEREMOS A MUNICIPALIZAÇÃO
PORQUE NÃO QUEREMOS MUDANÇAS INÚTEIS, DE FACHADA
SAI O NOME “ESTADUAL” E ENTRA O NOME “MUNICIPAL”
O QUE QUEREMOS É NÃO PERDER NADA NEM NINGUÉM
E SERÁ QUE ALGUÉM VAI TER A CORAGEM DE PROPOR QUE A B.I.C.A. MUDE DE NOME E DEIXE DE SE CHAMAR BIBLIOTECA INFANTIL CARLOS ALBERTO (COMO QUISERAM SEUS PAIS) PARA RECEBER O TRISTE NOME DE BIBLIOTECA POPULAR, COMO TODAS AS BIBLIOTECAS DO MUNICÍPIO, QUE, ALIÁS, SÃO TÃO “POPULARES” QUE VIVEM ÀS MOSCAS, SEM CRIANÇAS QUE AS FREQUENTEM?
COMUNIDADE DO MÉIER/GRANDE MÉIER
PARTICIPEM DO MOVIMENTO CONTRA A MUNICIPALIZAÇÃO DA B.I.C.A.
NÃO QUEREMOS PERDER NADA NEM NINGUÉM
ESTE BLOG ESTÁ DE OLHOS BEM ABERTOS
LEIA TAMBÉM A AGENDA DO MOVIMENTO PRÓ-BICA
ATENÇÃO- aqueles amigos que não conseguirem postar comentários a este blog, enviem e-mails para bicadomeier@gmail.com e providenciaremos a postagem
A B.I.C.A. é um patrimônio cultural que pertence ao governo estadual que não pode terminar como as outras bibliotecas municipais,sem a participação da comunidade que não é incentivada a prática da leitura.Precisamos continuar com as nossas atividades do Centro Cultural do Méier,com apresentações de coral,teclado e vários outros cursos.Isso não pode terminar!!! A única referência cultural local.
ResponderExcluirA BICA e o CACIJ são um patrimônio do Méier e dos bairros próximos, dos que frequentam suas dependências, de quem é ex-leitor, de todos que são usuários de livros e desejam que a cultura se propague democraticamente. Essa Instituição é o resultado de um trabalho de 59 anos, que começou com seus fundadores,Wilson e Carolina Bodstein,ambos professores,comprometidos com a educação e cultura do Estado do Rio de Janeiro e continua,até hoje,na diversidade das atividades que acontecem nesse Espaço Público.
ResponderExcluirACABAR?? Por quê?? Para se transformar em quê?? Do Estadual para o Municipal é só troca de cadeiras!!! Será que é preciso acabar com tudo que dá certo??
Caros amigos, sugiro que vocês coloquem em destaque pelo menos um email de contato. Por exemplo, gostaria de encaminhar o blog para o site do RJTV, Globo Comunidade etc. e senti falta de um contato para facilitar a vida dos jornalistas.
ResponderExcluirBeijos e força na luta dessa causa.
Kika
Temos que fazer tudo para salvar esta biblioteca. O Brasil é um pais sem memória. Se deixarmos isso acontecer, será mais um dos retrocessos que temos tdo na cultura. Divulgue para seus amigoseste blog! Faça sua parte!
ResponderExcluirParabéns pelo movimento.
ResponderExcluirMe lembro quando pequeno frequentava este espaço.
ResponderExcluirEspero que as coisas se resolvam a favor dos que dão valor e que participam das atividades oferecidas para a comunidade do Meier e proximidades
Nós cariocas não podemos ficar sem uma Biblioteca como esta... Já somos carentes deste tipo de serviço prestado à comunidade. Fica B.I.C.A
ResponderExcluirManuela
PO MORRO NO MEIER A ANOS E COSTUMO RELAIZAR MUITAS PESQUISAS NESSA BIBLIOTECA ENTAO NAO PODEMOS FICAR SEM ELA POIS JÁ ESTAMOS CARENTES NESSE SERVIÇO PRESTADO EM NOSSO BAIRRO.
ResponderExcluirRICARDO
sou morador do meier a muito tempo e cistumo relaizar minas pesquisas na BICA ja q nosso bairro esta muito carente desse serviço entao a BICA Tem q FICAR
ResponderExcluirjoao
ResponderExcluirmorro no meier e pesquiso lá entao a Bica tem q ficar
É com tristeza que vejo as notícias sobre a extinção ou fechamento da BICA,
ResponderExcluirespaço que foi muito importante na minha formação, pois a partir do ano de
1960 permitiu que eu tivesse acesso a livros que nós não podíamos comprar. Foi
ali que descobri os mistérios e encantos da coleção de Monteiro Lobato que
marcou o final da minha infância e solidificou meu hábito de leitura que
perdura até hoje. E convenhamos, isso é exatamente o que precisa essa geração
que precisa descobrir nos livros a base de sua formação. Meu apoio ao
movimento pela manutenção da BICA e boa sorte para todos.
Edgar Francisco Oliveira de Jesus
Laboratório de Instrumentação Nuclear
COPPE/UFRJ
e-mail: edgar@lin.ufrj.br
Telefone: (21)2562-7311
Sou contra tirar a biblioteca infantil Carlos Alberto do Méier.
ResponderExcluirA BICA é do Estado.
ResponderExcluirNão a Municipalização!
Alice
Não concordo com a Municipalização da Biblioteca Infantil Carlos Alberto-BICA
ResponderExcluirSou contra a municipalização da Biblioteca Infantil Carlos Alberto.
ResponderExcluirGostaria de enviar minha manifestação, para o não fechamento da BICA - Biblioteca Infantil Carlos Alberto.
ResponderExcluirAteciosamente
Rafael
Tb estou indignada com a possibilidade de a BICA fechar! Os governos municipal e estadual devem tentar resolver essa situação para manter a BICA funcionando.
ResponderExcluirLeonor W. dos Santos (UFRJ)
O Méier não pode ficar sem a BICA. É uma grande referência cultural para a comunidade. Sobretudo, com as crianças, pois realiza várias atividades artísticas, incentivando o interesse pela leitura e as artes.
ResponderExcluirFernanda.
Passei minha infância cercada por livros maravilhosos e devo isso a BICA. Municipalizar essa bibliteca seria incendiar uma história de amor e de vida entre a BICA e milhares de crianças.
ResponderExcluirFORA COM A MUNICIPALIZAÇÃO!
Gostaria de manifestar meu apoio contra a municipalização da B.I.C.A do Meier
ResponderExcluirUm projeto que só traz beneficios a sociedade e enriquecimento cultural a comunidade local nao pode acabar ou ser substituida por NADA, pois no que entendi o municipio não temprojeto semelhante acontecndo em nenhum lugar da cidade.
Não a MUNICIPALIZAÇÃO!!!
Creuza
21 3357.2189 / 85853870
Como moradores do Meier há 22 anos, e usuários da "BICA", nesse momento não podemos deixar de nos solidarizarmos com todo esse movimento, contra a MUNICIPALIZAÇÃO, desta instituição que a 59 anos presta serviço a nossa comunidade, primeiramente a população infantil, e agora a todos e inclusive as pessoas da terceira idade, e que no proximo ano, 2010,completará 60 anos de fundação, o que não poderemos deixar preparar uma comemoração. E como membros que sempre utilizamos as atividades culturais da "BICA", tais como MUSICA (aulas de flauta, ministrada pela Profª Tina (falecida), ARTES CIRCENSES, CAPOEIRA, ETC....; sem considerar as pesquisas no seu arcevo literario, pois há alguns anos, não existiam os computadores, e tinhamos que recorrer as enciclopedias. Escrevo este comentario em meu nome, de minha esposa e dos 2 filhos.
ResponderExcluirCarlos H.P.Costa; Miriam T.S.Costa;Marcus V.S.Costa e Victor H.S.Costa
A BICA TRANSFORMOU E CONTINUA TRANSFORMANDO A VIDA DE MUITAS CRIANÇAS. NÃO ENTREGUEM ALGO TÃO VALIOSO AO MUNICÍPIO.
ResponderExcluirNÃO DEIXE CULTURA MORRER!! MUNICIPALIZAÇÃO NÃO!!
ResponderExcluirA BICA DO MEIER
ResponderExcluirCOMO MORADORES DO MEIER, HÁ 22 ANOS, E USUÁRIOS DA "BICA", NESSE MOMENTO NÃO PODEMOS DEIXAR DE NOS SOLIDARIZARMOS COM TODO ESSE MOVIMENTO, CONTRA A POSSIVEL MUNICIPALIZAÇÃO DESTA INSTITUIÇÃO QUE A MAIS DE 50 ANOS PRESTA SERVIÇO A NOSSA COMUNIDADE, INICIALMENTE A POPULAÇÃO INFANTIL E ULTIMAMENTE AOS DEMAIS MORADORES E INCLUSIVE AOS DA TERCEIRA IDADE. E QUE SEGUNDO INFORMAÇÕES DE FUNCIONARIOS NO ANO DE 2010, ESTARÁ COMPLETANDO 60 ANOS DE FUNDAÇÃO, NÃO PODEMOS DEIXAR DE PREPARAR UMA ENORME COMEMORAÇÃO.
E COMO MEMBROS QUE SEMPRE UTILIZAMOS A ATIVIDADES CULTURAIS DA "BICA", TAIS COMO MUSICA (AULAS DE FLAUTA, MINISTRADA PELA PROF. TINA (falecida), ARTES CIRCENSES, CAPOEIRA, ETC; SEM CONSIDERAR AS PESQUISAS NO SEU ACERVO LITERARIO, POIS HÁ ALGUNS ANOS PASSADOS NÃO EXISTIAM OS COMPUTADORES, E TINHAMOS QUE RECORRER AS ENCICLOPÉDIAS.
ESCREVO EM MEU NOME, DA MINHA ESPOSA E DE MEUS 02 FILHOS, ABAIXO MENCIONADOS.
CARLOS HUMBERTO P. DA COSTA; MIRIAM TERESA DE S DA COSTA; MARCUS VINICIUS DE S. DA COSTA E VICTOR HUGO DE S. DA COSTA.
Não à municipalização da B.I.C.A. do Méier.
ResponderExcluirDaniel Graziani.
Sou contra tirar a biblioteca infantil Carlos Alberto do Méier.
ResponderExcluirO Gov do Estado não vai contra a lei e a decência se passar pro Municipio um bem recebido em doação por uma familia enlutada?
ResponderExcluirAbsurdo isso. Viva a B.I.C.A.!!! NÃO A MUNICIPALIZAÇÃO!!!
ResponderExcluirAli tem que ser Biblioteca Infantil Carlos Alberto.
ResponderExcluirA Biblioteca do Meier não pode ser jogada fora.
ResponderExcluirA Biblioteca Infantil Carlos Alberto é patrimônio dos moradores do estado do Rio de Janeiro. A municipalização forçada, feita sem o dialogo com a comunidade e a despeito da vontade dos usuario da B.I.C.A é um atentado a memória e a cultura do Estado do Rio de Janeiro. O futuro da B.I.C.A. deve ser decidido pela comunidade , e não pela vontade de alguns burocratas. Contra a municipalização , a favor da cultura !
ResponderExcluirLamentavel a tentativa de municipalizar a BICA... Tenho fé que esta medida não irá para a frente e a BICA continuará durante décadas servindo os moradores do Meier e adjacencias com o padrão de carinho e excelencia que sempre teve. Obrigado a todos que fazem da BICA uma referencia positiva em nossas vidas.
ResponderExcluirCultura é informação, isto é, um conjunto de conhecimentos teóricos e práticos que se aprende e transmite aos contemporâneos e aos vindouros. A cultura é o resultado dos modos como os diversos grupos humanos foram resolvendo os seus problemas ao longo da história. Cultura é criação. O homem não só recebe a cultura dos seus antepassados como também cria elementos que a renovam. A cultura é um fator de humanização. O homem só se torna homem porque vive no seio de um grupo cultural onde se tem em lugares como a B.I.C.A. A cultura é um sistema de símbolos compartilhados com que se interpreta a realidade e que conferem sentido à vida dos seres humanos e a Biblioteca Infantil Carlos Alberto deve continuar por muitos e muitos anos levando o aprendizado e a cultura para a vida de muitas pessoas. DIGA NÃO A MUNICIPALIZAÇÃO da B.I.C.A do méier. Entre você também nessa luta!
ResponderExcluirO Brasil precisa de cultura e nós precisamos da Biblioteca Ifantil Carlos Alberto. NÃO A MUNICIPALIZAÇÃO!
ResponderExcluirA B.I.C.A não pode acabar. Eu digo não a mucipalização!
ResponderExcluirA B.I.C.A precisa continuar, é um absurdo acabar com um centro cultural de grande valor e de ajuda para não só as pessoas que residem no méier mas tbm para aquelas que moram em outros bairros, que recorrem a b.i.c.a.
ResponderExcluirEspero que tenham sucesso na defesa da BICA. O Meier não pode perder um espaço de cultura tão valioso como a BICA. Meus sinceros votos de sucesso !
ResponderExcluirmoro no meier e adoro a bica, por isso ela fica!!
ResponderExcluirCreio que esta atitude do nosso Governador Sérgio Cabral não é boa, pois municipalizar um Centro Cultural igual o do Méier. Quantas pessoas não irão desenvolver suas atividades culturais porque os profissionais terão que voltar para a sua origem, já que são funcinários do Estado.
ResponderExcluirUma biblioteca é muito bom , mas uma biblioteca e um centro cultural ativo é muito melhor. Parabéns pela luta.
ResponderExcluirJarbas Freire Ferreira , professor.
e-mail < jarhel14@hotmail.com >
Meus filhos estudaram no Centrinho durante um bom tempo e tiveram uma boa formação musical em teclado.
ResponderExcluirFoi um tempo maravilhoso!!!
Quando vejo este momento que o Centrinho está vivendo dá muita tristeza.
FORA A MUNICIPALIZAÇÃO!!!
moro la e a bica tem q continuar............
ResponderExcluirCom certeza a bica merece ficar,
ResponderExcluirpois uma biblioteca e uma casa de cultura, só nos trazem coisas boas.....
Dirigi a BICA, sob o nome de Centro de Arte e Criatividade Infanto-Juvenil, por mais de 10 91991 A 2002). Fiz, com muitos contra, mas muitos mais a favor, a festa dos 50 anos, em 2002. Reformamos a casa, o mobiliário e parte do acervo. Equipamos. O descaso levou-nos quase tudo. A política de interesses escusos também! Tive problemas na equipe - mas estar em gente e ter problemas com gente -, contudo, a equipe sempre foi comprometida e interessada. Saudades dos plantões nas férias, quando pais entravam para ler jornal e jovens para ler "livrinhos"... Saudades dos cursinhos, da "creche" que acolhia crianças para contações de histórias, enquanto as mães iam às compras ou sei lá onde. Saudades das escolas que acolhíamos. Saudades da Graças, mesmo nas horas da desgraças... Da Carmen, sempre doce... Da Nanci, do povo da limpeza tercerizada... enfim, de todos, os das aulas de teclado, de piano, de flauta, de desenhos, de embalagens, de dança, de teatro... Saudades de um Rio que não há mais... de uma bica que querem fechar, negando o líquido que lhe vertia aos seus leitores... Saudades... Como dizia a poeta galega, exilada em Buenos Aires, "casi moiro de soidades". E cadê os velhos e as velhas, que nos contavam histórias, que agora não gritam para que a bica não seja fechada? E cadê aquelas crianças que fomos e que lá ouvimos histórias, que não gritamos contra o fechamento da bica? Morre-nos a memória, dia a dia, para, um dia, se nos morrer a história. Sem história, para que estórias?
ResponderExcluirMesmo morando na zona sul da cidade várias vezes visitei a BICA e, sempre que lá estive, fui testemunha do excelente trabalho de seus funcionários e do profissionalismo no atendimento aos usuários. Participei de alguns eventos culturais que lá aconteceram e acho um ABSURDO a tentativa de municipalizar a primeira biblioteca infantil do Brasil que, há mais de meio século,permite o acesso dos moradores do Méier e bairros vizinhos ao livro e a diferentes manifestações culturais e artísticas. Essa tentativa vem provar, mais uma vez, que cultura no Brasil é dispensável e fica ao sabor de interesses menores.
ResponderExcluirJ. C. Linares
A B.I.C.A., como podemos notar através desse movimento, é um centro cultural de grande importância para os moradores do Méier e região, portanto, há de se preservar a vontade do cidadão no tocante a sua manutenção pelo Estado a fim de que todos possam ter livre acesso ao acervo bibliotecário e aos cursos que lhes são proporcionados. Se é vontade do cidadão que a B.I.C.A. permaneça sendo administrada pelo Estado, que seja feita sua vontade através de seus representantes que lá estão. Eu, como frequentador da B.I.C.A. e incentivador da cultura no Estado, apoio este movimento pró-cultura e educação da cidadania.
ResponderExcluirSou moradora do local e precisamos desse local para continuar com o unico espaço que temos no bairro.
ResponderExcluirMoro proximo e temos que continuar nossa luta pra continuarmos com nosso centro cultural
ResponderExcluirEmaly
Dirigi a BICA, sob o nome de Centro de Arte e Criatividade Infanto-Juvenil, por mais de 10 anos ( de 1991 a 2002 ). Fiz, com muitos contra, mas muitos mais a favor, a festa dos 50 anos, em 2002. Reformamos a casa, o mobiliário e parte do acervo. Equipamos. O descaso levou-nos quase tudo. A política de interesses escusos também! Tive problemas na equipe - mas estar em gente e ter problemas com gente -, contudo, a equipe sempre foi comprometida e interessada. Saudades dos plantões nas férias, quando pais entravam para ler jornal e jovens para ler "livrinhos"... Saudades dos cursinhos, da "creche" que acolhia crianças para contações de histórias, enquanto as mães iam às compras ou sei lá onde. Saudades das escolas que acolhíamos. Saudades da Graças, mesmo nas horas da desgraças... Da Carmen, sempre doce... Da Nanci, do povo da limpeza tercerizada... enfim, de todos, os das aulas de teclado, de piano, de flauta, de desenhos, de embalagens, de dança, de teatro... Saudades de um Rio que não há mais... de uma bica que querem fechar, negando o líquido que lhe vertia aos seus leitores... Saudades... Como dizia a poeta galega, exilada em Buenos Aires, "casi moiro de soidades". E cadê os velhos e as velhas, que nos contavam histórias, que agora não gritam para que a bica não seja fechada? E cadê aquelas crianças que fomos e que lá ouvimos histórias, que não gritamos contra o fechamento da bica? Morre-nos a memória, dia a dia, para, um dia, se nos morrer a história. Sem história, para que estórias?
ResponderExcluirJaime Lerner, Nelson Rodrigues Filho, Ângela Fabiano foram leitores da BICA. Tanta gene “importante” foi leitor da BICA... Um dia, n’O Globo, descobrimos que o cara responsável por um dos projetos de leitura d’O Globinho tinha sido leitor da BICA. E a família Sandroni, sempre tão comprometida com a leitura e a literatura infanto-juvenil, esqueceu-se da BICA? O Globo seria um bom canal para gritar ao mundo todo, clmar contra, pedir... A BICA foi, em 1952, a primeira biblioteca pública infantil do Brasil!!! Isso é história!!!
Sou solidária aos que lutam pelo não fechamento da Bica do Meier.
ResponderExcluirOs livros continuam em alta pois abrem as portas para a criatividade e a fantasia.
Nada pode substituir a boa leitura, não deixem a BICA do Meier morrer.
Os livros da Biblioteca Pública de minha cidade foram fundamentais na minha formação.
Tizuko Shiraiwa
Médica Sanitarista.
"A cultura não deve sofrer nenhuma coerção por parte do poder, político ou econômico, mas ser ajudada por um e por outro em todas as formas de iniciativa pública e privada conforme o verdadeiro humanismo, a tradição e o espírito autêntico de cada povo." (Papa João Paulo II)
ResponderExcluirConheço como moradora e frequentadora.
ResponderExcluirPor isso, NÃO à municipalização!
O poder público só funciona quando o eleitor fica de olho em cima dele
ResponderExcluirvamos criar uma associação de amigos da bica!
A BICA é nossa e precisa continuar!! Não permitam que queimem a nossa história. Municipalizar jamais!
ResponderExcluirSe está dando certo desde a sua criação, pra que mudar? Também sou contra a municipalização.
ResponderExcluirVão municipalizar a B.I.C.A pra que? Pro povo ver mais um descaso do governo? Sou CONTRA!!!!
ResponderExcluirRenata Nesti
ResponderExcluirIniciativas culturais são escassas hoje em dia, se considerarmos a imensidão de nosso país e o tamanho de nossa população. São poucas livrarias para o número de brasileiros, e se são poucas as livrarias, isso ocorre porque o brasileiro perdeu o hábito da leitura e porque os livros hoje em dia estão com preços altos para a população. Se existe uma iniciativa cultural apoiada pelo governo, que funciona, atrai público(local e distante) e gera um movimento como este para que continue funcionando como está, seria, no mínimo, um acinte que o governo não reavaliasse esta situação. Cultura e Educação são a base que uma nação dê certo. Leitura é essencial para o crescimento de qualquer ser humano. É o primeiro passo para buscarmos um Brasil melhor. Senhores responsáveis, mantenham a B.I.C.A. como está. Se for para modificar algo, que seja com incentivo e não com transmissão de responsabilidades. Assumam o controle e façam o que é certo: mantenham a B.I.C.A. no Governo Estadual
Adoro a B.I.C.A. por isso ela deve continuar do jeitinho que está!
ResponderExcluirAdoro a B.I.C.A. por isso devem deixa-la do jeito q está!
ResponderExcluirNão sou morador do Méier, mas conheço, não é de hoje, o belíssimo trabalho que os funcionários da B.I.C.A. fazem. Resta saber por que essa corja politiqueira quer essa mudança. Há alguma explicação aceitável para isso?
ResponderExcluirPOLÍTICA LITERÁRIA
ResponderExcluirO poeta municipal
discute com o poeta estadual
qual dêles é capaz de bater o poeta federal.
Enquanto isso o poeta federal
tira ouro do nariz.
A B.I.C.A É UM PRESENTE PARA A COMUNIDADE, UM CENTRO CULTURAL REALMENTE ATIVO!PARA QUE MUDAR O QUE FUNCIONA TÃO BEM? NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO.
ResponderExcluirDANIELA NESTI
Não tem porque mudarem algo que funciona tão bem, possui extremo valor e proporciona cultura à sociedade. NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO DA B.I.C.A.!!!
ResponderExcluirÉ um absurdo quererem mudar algo que funciona tão bem! Tantas coisas para mudar e se preocupar, e vão mexer logo com o que dá certo? NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO!!!
ResponderExcluirNÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO.
ResponderExcluirNÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. AMIGOS DA B.I.C.A
ResponderExcluirNÃO À MNICIPALIZAÇÃO. VAMOS INENTIVAR CULTURA!
ResponderExcluirVAMOS SALVAR A NOSSA CULTURA, SALVANDO A B.I.C.A
ResponderExcluirSALVEM A B.I.C.A., VAMOS INCENTIVAR A MUSICA E A
ResponderExcluirLEITURA!
NÃO À MUNICIPALIZAÇÃO. SALVEM A B.I.C.A
ResponderExcluirA COMUNIDADE MERECE ESTE CENTRO CULTURAL
ResponderExcluirNÃO À MUNIPALIZAÇÃO
Tenho 59 anos. Como sempre gostei muito de música e já havia estudado piano, quando me aposentei resolvi "voltar à ativa" . Minha irmã já havia se informado sobre a BICA e lá fomos nós. Começamos juntas a estudar teclado. Depois foram abertas as inscrições para o curso de canto coral. E lá fomos nós. Havia falta de vozes masculinas e meu marido também aposentado, ingressou no coral da BICA. Lá só encontrmos amor. Amor pelos livros, pela música, pela dança,pelas pessoas enfim. A BICA é só amor e cultura, e mantê-la como está será também um ato de amor. Apoio integralmente minha irmã Elizebeth Cianella Nesti, que luta pela manutenção deste centro de cultura. A BICA é nossa segunda família. Se houver outros grupos em situação como a nossa, que se juntem a nós numa só voz. Que a BICA continue jorrando Cultura e Educação.
ResponderExcluirHeliana Nesti Ferreira
Professora aposentada
LEILÃO DE JARDIM
ResponderExcluirQuem me compra um jardim
com flôres?
borboletas de muitas
côres,
lavadeiras e passarinhos,
ovos verdes e azuis
nos ninhos?
Quem me compra este caracol?
Quem me compra um raio de sol?
Um lagarto entre o muro
e a hera,
uma estátua da Primavera?
Quem me compra este formigueiro?
E este sapo, que é jardineiro?
E a cigarra e a sua canção?
E o grilhinho dentro
do chão?
(Êste é o meu leilão!)
Não concordo com a Intenção de Municipalização da B.I.C.A.
ResponderExcluirO que deveria ser feito é uma Maior Divulgação de todas as atividades, que por sinal, contam com profissionais gabaritados, em todo o Meier!
Por Favor!!!! Vamos Valorizar as nossas Riquezas.
A Biblioteca Infantil Carlos Alberto-B.I.C.A. é Nossa!!!!! Vamos lutar por ela!!!!
O que está sendo discutido é uma coisa maior que ser contra a favor da municipalização. Agente luta para preservar a história sexagenária da BICA - primeira Biblioteca Infantil do Rio de Janeiro e a segunda do Brasil.
ResponderExcluirO Governo do Estado está fazendo este ato num momento no qual deveria estar revitalizando a BICA para a comemoração dos seus 60 anos.
Vamos pedir a valorização do que temos de melhor!! As atividades culturais que dão acesso a todos.
Fui professora por 10 anos do Centrinho de Arte que pertence à BICA . Além da "Oficina da Palavra" que unia atividades de leitura e artes plásticas com os alunos, desenvolvi pesquisas de folclore em seu rico acervo de mitologia brasileira, que foi tema de duas exposições de arte em 1990;espero que a BICA continue sempre com suas atividades enriquecendo o nosso bairro do Méier.Meu site:
ResponderExcluirhttp://www.flickr.com/photos/angelamgc
Angela Cacicedo
É tão bom morar num bairro que tem B.I.C.A....
ResponderExcluirBaltasar Gracián;"O homem nasce bárbaro e só deixa sua condição primitiva cultivando-se. É a cultura que nos torna de fato humanos. Graças a ela a Grécia chamou o resto do mundo de bárbaro. Nada é mais grosseiro do que a ignorância, e nada cultiva mais que o saber.Não devemos aperfeiçoar apenas a inteligência, mas também a vontade e principalmente a arte de conversar" (...)do livro "A Arte da Prudência"1658
ResponderExcluirPlatão disse: "Todo aquele que deseja seguir o caminho certo deve conhecer, desde a juventude, as formas belas; e, quando bem orientado, aprende a amar somente essas formas - esse amor o levará a criar pensamentos sensatos; e logo perceberá que a beleza de uma forma relaciona-se com a beleza da outra, e que a beleza das formas é uma só."
ResponderExcluir" Se puderes achar um fiel companheiro
ResponderExcluirCom quem caminhar, virtuoso e firme,
caminha então com ele feliz e com cuidado...
Se não puderes achar nenhum companheiro fiel...
Então, como um rei que abandona um reino vencido,
Caminha como um elefante macho adulto, sozinho na floresta.
É melhor andar sozinho;
Não existe companheirismo com tolos.
Anda sozinho, não faças mal a ninguém,
e não te exponhas a conflito;
Sê como um elefante macho sozinho na floresta"
do livro " O Iluminado" Sherab Chödzin Kohn
tenho dez anos e faço aula de teclado e capoeira,ja fiz desenho.Não gostaria que acabasse com essas aulas e tantas outras que a BICA oferece.Lá e muito legal!E um lugar onde a gente se diverte,conhece novas pessoas do bairro,e faz atividades de graça ou a um baixo preço.O MEIER PRECISA DA BICA!
ResponderExcluirja tem 3 bibliotecas no meier
ResponderExcluira BICA e diferente NAO PODE ACABAR!
Essa semana mesmo estive la. E uma péna que nao se respeite algo que sisginifica tanto para nos.
ResponderExcluirE quanto ja foi, tudo que ainda podia ser de bom. pOr que isso tudo???
VAMOS À LUTA, PESSOAL!!!
ResponderExcluirmUNICIPALIZAR é o que? Mudar, sob nova direção. Nao gostaria de mudança nao
ResponderExcluirÉ impressionante como nossos políticos se comportam. Na campanha, falam e prometem. Será possível que o governo do estado não consegue manter um centro cultural que tantos serviços presta à comunidade? As bibliotecas municipais não são assim, nao tem a caracteristica. Quanto custa ao Estado manter a BICA? Quanto custa e quanto ela faz? Biblioteca municipal faz o que? Custa quanto?
ResponderExcluirAlguém perguntou: o qu é municipalizar?
ResponderExcluirO que eu sei é que o Município é aquele lugar onde alunos são aprovados automaticamente, sem saber ler nem escrever.
Imagina uma biblioteca municipal: é aquela em que ninguem vai e ninguem le, mas continua existindo.
TODA INICIATIVA QUE TEM POR OBJETIVO OFERECER CULTURA E EDUCAÇÃO AO POVO, DEVE SER APLAUDIDA E APOIADA, POR ISSO, TENHO CERTEZA QUE O GOVERNO DO ESTADO VAI REVER ESTA EQUIVOCADA POSIÇÃO. MAURO DE JESUS NESTI ALEXANDRE
ResponderExcluirO méier nao pode ficar sem bica
ResponderExcluirAydée
o méier não pode ficar sem a bica
ResponderExcluirisabela
eu sou Tâmisa e tive aula aqui no Centrinho.
ResponderExcluirEstou muito chateada com as coisas que estão tentando fazer.
Seria muito manero que as coisas ficassem dessa forma que está.
NÂO MUNICIPALIZAÇÃO!!!
Bom, quero registrar minha indignação, pois hoje recebi a triste notícia a qual todos já tem conhecimento que é o fim da B.I.C.A./C.A.C.I.J.
ResponderExcluirHá pouco tempo tive o prazer de receber minha filha para morar comigo e logo pensei, tenho que arrumar uma atividade para ela, ai venho a pergunta o que fazer? Por minha sorte encontrei algo que não imaginei que fosse tão importante para ela que foi o curso de teatro dado pelo Prof:Valnei Aguiar.
Hoje a única certeza que tenho é que a idéia das oficinas foi perfeita, pois vejo nos pais a satisfação de ver os seus filhos felizes praticando dança,teatro,exercitando leitura e etc...Bom, não entendo muito de política, mas pelo pouco que leio e assisto na Tv tenho a plena certeza que mais uma vez tenho que ser pessimista com essa mudança de ‘’Estado para Município’’.
Penso eu, se o estado não pôde nada fazer durante todo esse tempo a não ser doar esse espaço que julgo de grande valia para a comunidade, o que poderá fazer o município tão pequeno e com tantas outras prioridades as quais estão longe de serem concluídas com êxito. Não entendo de política como disse anteriormente, mas como morador nascido e criado nas redondezas percebo a diferença que está fazendo uma boa educação e cultura para nós que aqui vivemos. Sem mais para o momento e com a esperança que todos acordem e não deixem um movimento cultural tão importante acabar.
Aenciosamente :
Eduardo Musk (Pai e Educador)
Caros amigos,
ResponderExcluirNASCI NO MEIER. PARTICIPEI DO CINECLUBE JEAN RENOIR. A MINHA SOLIDARIEDADE ESTÁ PRESENTE! UNAM A COMUNIDADE. PROTESTEM. O DECRETO DE EDUARDO PAES QUE PASSOU NA CAMARA E PERMITE QUE ONGS ADMINISTREM O SETOR PÚBLICO É UMA ABERRAÇÃO! PUBLIQUEM AI A LISTA DE VEREADORES QUE VOTOU E APROVOU O PROJETO. DESSE PROJETO, VOCÊS SÃO AS PRIMEIRAS VÍTIMAS! O DESMONTE SERÁ GERAL!
Sou contra a municipalização da Biblioteca Estadual Carlos Alberto do Méier.
ResponderExcluirMaria Elidia de Almeida Valle Costa
O meier nao pode ficar sem a bica.Ela é muito importante para nos aprendemos a nossa cultura junto da bica!
ResponderExcluirGabriela Toledo.
Viva a Bica!
ResponderExcluirEu fiz minha primeira apresentação de teclado la, quando tinha uns 11 ou 12 anos! A BICA faz parte da minha história e da de muitos outros, com certeza. A BICA não pode ficar para tras!
ResponderExcluirGovernador, deixa a BICA aberta!
ResponderExcluirNão posso deixar de ficar indignada com as mudanças atuais desse governo.
ResponderExcluirMoro bem próximo à Rua RGS e conheço bem as atividades, o prédio,o pessoal
que trabalha na biblioteca infantil nesse local. Quero, como toda a minha família a preservação da BICA/CACIJ.
Basta de mudanças para piorar a qualidade da nossa cultura!!!!!
Nos idos de 2000 , tive a oportunidade de tocar neste espaço maravilhoso nos seus 50 anos !!
ResponderExcluirHoje tenho 81 anos e fico perplexa como o poder público é completamente irresponsavel.
Não a modificação de gestão!!!
Está bom assim!!!!
Secretaria Cuidado !!!!
Voces atravacam o nosso caminho e nós, passarinho!!!!!
Norma Mussumé Reis de Castro
Sou contra a municipalização da Biblioteca Estadual Carlos Alberto do Méier.
ResponderExcluirHilton Carlos F. Santos
SENHOR GOVERNADOR, INVESTIMENTO CULTURAL É IMPORTANTÍSSIMO PARA UM FUTURO MELHOR PARA NOSSO BAIRRO E BAIRROS ADJACENTES POIS MOBILIZA NÃO SÓ A POPULAÇÃO INFANTO-JUVENIL COMO TAMBÉM A POPULAÇÃO DA TERCEIRA IDADE PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES QUE ESTIMULAM A AUTOESTIMA, POSSIBILITAM A DESCOBERTA DE TALENTOS,AJUDAM À SOCIALIZAÇÃO, DÃO OPORTUNIDADE DE CRIAR E DE CONCRETIZAR SONHOS ATRAVÉS DAS OFICINAS OFERECIDAS. NINGUÉM PODERÁ MUDAR O PANORAMA ATUAL DE NOSSO ESTADO PODANDO OS NÚCLEOS DE ATIVIDADES CULTURAIS QUE RESISTEM BRAVAMENTE AGUARDANDO DOS ENTES PÚBLICOS INVESTIMENTOS E INCENTIVOS. POR ISSO SENHOR GOVERNADOR IMPLORAMOS SIM, UMA ATITUDE DE RESPEITO, DE ADMIRAÇÃO E FORÇA POLÍTICA E FINANCEIRA PARA MANTER E AMPLIAR NOSSA B.I.C.A. QUE POR ANOS CONSECUTIVOS VEM CUMPRINDO SUA NOBRE E IMPORTANTÍSSIMA MISSÃO EM NOSSA COMUNIDADE.
ResponderExcluirAlô gente grande da Cultura, nada de terceirizar a nossa BICA,e queremos continuar com as Graças, porque sem elas vai ficar MUITO sem graça....
ResponderExcluirMeu nome é Denise M. Souza, sou moradora do bairro há mais de 40 anos, fui sócia dessa biblioteca quando criança. O contato com os livros foi muito importante em minha vida, tanto que sou professora de língua e literatura, com tese de mestrado em literatura infantil, graças à formação de leitura que tive aí.
ResponderExcluirMoro quase ao lado da biblioteca, vejo-a diariamente da janela do meu prédio, ela tem sua presença ,marcante nesse espaço. Sinto-a um pouco descaracterizada como biblioteca, mas é um espaço cultural popular, o único da região. Cadê o Imperator que foi prometida até inauguração pelo governador e até hoje está fechado?
Por que essa mudança? Por se tratar de um espaço cultural no subúrbio? E se fosse na zona sul, também seria o mesmo?
Por isso, acho que se deve lutar sim pela sua manutenção. e mais: melhoria e atualização do acervo, para ser cada vez mais atraente para os jovens de hoje. Instalação de computação e multimidia, tudo moderno para atender uma população pobre, mas apreciadora do que há de novo, bom e de qualidade.
Podem contar comigo.
Denise M. Souza
dmsoi@oi.com.br
soumoden@gmail.com
A Biblioteca Infantil Carlos Alberto foi a responsável pela iniciação cultural da maioria dos hoje adultos do Grande Méier. Era o único lugar que se encontrava a coleção inteira de Monteiro Lobato.
ResponderExcluirSolidarizo-me.
ResponderExcluirApoio inteiramente a campanha desencadeada por vocês a fim de que a BICA continue na esfera estadual, como sempre esteve, sem se descaracterizar como biblioteca infantil.
ResponderExcluirResido no Meier há mais de 40 anos, fui sócia da biblioteca quando criança, leitora assídua, e foi isso que desenvolveu meu gosto pela literatua, na qual sou graduada e pós-graduada, com dissertação de mestrado em literatura infantil.
Quando eu era criança essa biblioteca possuía toda a coleção de Monteiro Lobato para as crianças lerem, além de um grande acervo de revistas, livros de histórias, principalmente contos de fadas. Era o que existia na década de 60. Tínhamos do bom e do melhor.
Reconheço que hoje não é mais assim, eu moro quase ao lado da biblioteca, diariamente a vejo pela janela de meu apartamento, tem bastante movimento sim, mas não creio que de leitores infantis. Tornou-se um centro cultural e isto a mantém viva. É bom, mas acho que seu acervo poderia ser ampliado, modernizado, atraindo os leitores de hoje, ter sala de computação e multi midia, todos os recursos modernos como qualquer outra biblioteca infantil bem amontada.
Por que o estado quer se desfazer dela? Falta de prestígio por que não fica na zona sul? Este é o único centro cultural popular e público dessa região e deve ser mantido como tal. Cadê o centro cultural no Imperator, que o governo estadual disse que iria abrir? Até agora nada!
Por isso desejo que meu depoimento seja postado no blog, pois não consegui fazê-lo. Contem comigo para o que for necessário.
Denise M. Souza
Professora aposentada da Uerj e do Colégio Pedro II
dmsoi@oi.com.br
Caros Amigos
ResponderExcluirRecebi com muita tristeza a notícia do que estará para acontecer
com a BICA, e através desse meio de comunicação venho expressar meus
veementes protestos pelos fatos ocorridos com esta instituição que conheço
desde idos de 1960, quando passei a frequentá-la e a partir daí comecei a aprender
a estudar através de consultas no seu rico acervo literário.
Com educação conquistamos saúde, habitação, dignidade, soberania, liberdade e respeito.
Por dias melhores, me despeço
Daltro M. Souza
Amigos da BICA:aproveitem que estão online e conheçam a obra do pintor que fez a Via Sacra do santuário Nossa Senhora da Conceição do Engenho Novo entre os anos de 1967 e 1970.
ResponderExcluirwww.mariomendonca.com.br
Tenho 11 anos, faço aula de teclado na B.I.C.A. e eu não gostaria que as atividades acabassem.
ResponderExcluirE agora, José?.....
ResponderExcluirAGORA A LUTA CONTINUA
ResponderExcluirE agora, Sergio Cabral, Paes, Adriana RRRates???
ResponderExcluirA luta ainda não acabou!!!!
A luta continua em favor do espaço das crianças, da experiência dos funcionários da BICA, da comunidade do Méier,das oficinas de todas as artes.Precisamos do apoio de todos, divulguem, ajudem.....
ResponderExcluirO Méier tem tradição de colégios como o Visconde de Cairu, Bento Ribeiro,São Paulo Apóstolo, Coração de Maria, Francisca Paula,Metropolitano, e agora novos cursos de línguas e Universidades.
ResponderExcluirAqui viveu Ivan Serpa e Luís Carlos Prestes ( no Cachambi).Quem pensar que qualquer OS serve para o Méier pode se enganar....e quem pensar que qualquer projeto adapta-se ao universo infantil também.
" Tudo vale a pena pelas grandes almas da gente pequena"...reinventando Fernando Pessoa.
ResponderExcluirNão sei se essa reinvenção é boa, também não sei se é má; sei apenas que Fernando Pessoa disse: "Tudo vale a pena quando a alma não é pequena".Ora, ora...Ele disse isso porque era uma pessoa grande...e uma grande pessoa.E eu digo viva a poesia, e viva a biblioteca...
ResponderExcluirAlém da BICA, temos outras jóias no Méier:a Igreja do Imaculado Coração de Maria, construída no início do séc. XX pelo arquiteto espanhol Morales de los Rios, o mesmo que construiu a Escola Nacional de Belas Artes. Quem for à Espanha e visitar cidades como Ávila e Toledo, verá que o arquiteto trouxe o que havia de mais bonito na cultura espanhola de influência árabe;também o Museu do Inconsciente, que reúne trabalhos dos internos do Hospital Pedro II realizados sob a direção da conhecida psiquiatra Nise da Silveira é algo emocionante, uma preciosidade histórica...Infelizmente perdemos a nossa Aliança Francesa, com o cineclube Jean Renoir, porém a internet agora estabelece o elo que nos liga a todos os povos de língua francesa. Esses são novos tempos de comunicação, de diálogo, de negociação...o novo que vem chegando, que seja O MELHOR...
ResponderExcluirParece-me um absurdo ter que fazer um apelo como esse num país como o nosso:"NÃO ACABEM COM O "POINT" CULTURAL DA BICA".
ResponderExcluirPensar em se fechar ou privatizar um espaço cultural tão valioso como esse é lamentável!Pessoas que,pelo cargo que ocupam,deveriam brigar para ampliar tais espaços ,para que cada vez mais o saber, o conhecimento possa ser difundido de forma livre,direta e sem qualquer tipo de discriminação por esse país a fora, é justamente quem quer acabar com ele.Ao invés de estarem tentando fechar ou seja lá a forma que escolheram para tirar mais um direito do povo; deveriam estar buscando alternaticas para criarem várias "Bicas" por aí.Quem sabe assim, conseguiríamos sair das últimas posições em que o Brasil se encontra nessas provas internacionais,onde se avalia, entre outros,o nível de leitura,interpretação, raciocínio e conhecimento do indivíduo.
A briga não é fácil,mas não devemos esmorecer.
"EU QUERO BICA,
NÃO QUERO BRIGA,
ENTÃO TENTE ESCUTAR
VOU FICAR BERRANDO,
PRA BICA NÃO ACABAR."
Se algum dia alguém tiver a curiosidade de pesquisar e escrever sobre a História da Bica, ficará surpreso em conhecer nomes de bibliotecárias, de pintores, diretores de teatro, atores,professores graduados bem conhecidos que deram todo amor e dedicação à biblioteca; anjos da guarda , que, ao se afastarem, deixaram flores no caminho...
ResponderExcluirApós tomar conhecimento da luta pela BICA, a escritora de livros infantis Vera Granado homenageia a amiga, participante deste movimento, no seu aniversário de 50 anos : A Bica... pelo menos há cinquenta anos jorrando cultura e vida aos que ouvem além das vozes, desaguando sonhos, pé no chão e arte fundidos; Carinho, dor, cansaço e alma de artista quando tudo parece perdido. A Bica...A Beth... Tudo junto, um só. Água, arte, sonho, luta, você? Vera Granado.
ResponderExcluirDesde agosto de 2007, quando comecei a frequentar a Biblioteca Infantil Carlos Alberto, só tenho conseguido acréscimos para minha vida! Tanto na função de biblioteca quanto na tarefa de propagar as artes em geral (eu,por exemplo, tenho aulas de teclado) a BICA é um importante meio difusor da cultura. A populaçâo do méier na pode ser privada de tantos benefícios, por isso insisto: SOU CONTRA A MUNICIPALIZAÇÃO DA BICA!!!
ResponderExcluirNossa cada vez mais estão querendo tirar o pouco que temos em nosso bairro,enquanto estamos esperando mais cultura,área de lazer e outras atividades,recebemos esta notícia.
ResponderExcluirSou totalmente contra a MUNICIPAÇÃO DA BICA!!
Acho muito louvável que nossas autoridades queiram incrementar uma agenda positiva do Funk em favelas e comunidades carentes da periferia do Rio de Janeiro; porém acho elegante que não queiram fazer de todas as suas instituições redutos de baile Funk. O Méier não é uma comunidade carente. A biblioteca infantil, por exemplo, já tem uma tradição pedagógica baseada da Escola de Música, que abraça amplos temas como o folclore, a bossa nova, samba, canções e hinos, faz o aprimoramento do ritmo e do compasso, é muito rica e proveitosa para os alunos.Outros ritmos estão interligados ao ensino da capoeira e peças teatrais, que os alunos ensaiam. A educação artística inspírada nas oficinas livres da Escolinha de Arte do Brasil, fundada por Augusto Rodrigues, o incentivo à criatividade em trabalhos de artesanato também são tradições da BICA. Inovar é BOM, mas é preciso ter sensibilidade para saber COMO e ONDE inovar.....
ResponderExcluirEstranho país este nosso, onde a ignorância impera e é incentivada pelas ditas autoridades.Sou filho de uma das primeiras professoras da B.I.C.A., a artista plástica Therezinha Leão Schlosser, autora e ilustradora de diversos livros infantis. Estarrecido recebo a notícia da municipalização da nossa querida B.I.C.A..Porque privar nossa cidade de um espaço culturalmente ativo, dinâmico e democrático como este para transforma-lo em mais uma biblioteca popular, mera garagem de livros? Não a ignorância e desinformação. SALVEMOS A B.I.C.A.!!!!
ResponderExcluirFrancisco de Paula Schlosser Cavalcante
" Se 1500 voltasse, saber-se-ia receber Cabral, enfeitaria-lhe de folha, furaria seus lábios, desdobraria sua língua e dizia-lhe: cheguei primeiro... e você, Cabral? Despreparado me pegou, roubou meus costumes e me sujou com lamas estrangeiras".
ResponderExcluirVainfas, Ronaldo. Heresia dos Indios: SP , 1995
Também eu penso que o enfeitaria de folhas...ou pelo memos... enfeitá-lo-ia assim bem brasileiramente verde e amarelo...pois...errou o Cabral, errou o Ronaldo, errou o Museu da Quinta, ou errei eu?
ResponderExcluirAh, que falta faz uma biblioteca.....
Gente, aquele Cabral de 1500 era um português que pouco sabia sobre o Brasil, os nossos Cabrais de hoje são experientes em matéria de Sociologia; tenhamos esperança: agora são outros quinhentos....
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